sexta-feira, 16 de julho de 2010

Made in Brazil


Urna eletrônica, walkman, rádio, balão, máquina de escrever. Não se espante caso lhe digam se tratar de inventos nacionais. Essas e outras máquinas usadas no mundo todo surgiram da cabeça de cidadãos brasileiros. O nosso mais famoso inventor é Santos-Dumont, criador do avião e de outras coisas bacanas. Mas o padre Bartolomeu de Gusmão também ganhou os ares, 200 anos antes, à bordo de um balão, invenção sua. Teve a ideia ao ver uma bolha de sabão subir, impulsionada pelo calor de uma vela. Os padres brasileiros, pelo jeito, têm aptidão para bolar coisas novas. Francisco João de Azevedo criou a máquina de escrever em 1861. Em 1893, Landell de Moura transmitiu sua voz a uma distância de oito quilômetros. Chamaram-no de bruxo, de impostor. Um ano depois, o italiano Guglielmo Marconi entrou para a história como o criador do rádio. Se você gosta de saber quem está te ligando, agradeça ao mineiro Nelio José Nicolai. O sujeito criou o identificador de chamadas em 1977. No mesmo ano, Andreas Pavel patenteou o “pequeno equipamento de fixação corpórea para a reprodução de eventos auditivos em alta qualidade”. Não se assuste, é apenas o walkman. Uma das últimas invenções nacionais importantes é a urna eletrônica, copiada no mundo todo. Com o equipamento, diminuem o tempo de apuração dos votos e os riscos de fraudes eleitorais. Mais um voto para o Brasil!

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